Tião Simpatia em grande momento
recitando a
Lei Maria da Penha em Cordel
na Faculdade de Direito de São Paulo
a convite da AME e OAB-SP
Maria da Penha
ouve atentamente
o recital.
Vista do salão nobre
da Faculdade de Direito da USP
"se virando nos 30"
assessorando
Maria da Pennha
após sua palestra.
Três anos após a sua sanção, a Lei Maria da Penha, que pune a violência contra a mulher, é uma lei que “pegou” e se tornou amplamente conhecida pela população. A avaliação é da promotora de Justiça do Ministério Público de São Paulo Luiza Nagib Eluf, que participou de um debate nessa terça-feira, dia 13 de outubro, sobre o terceiro aniversário da Lei Maria da Penha.O evento foi realizado pela Comissão da Mulher Advogada da OAB SP na Faculdade de Direito da USP, com apoio da AME, e contou com a presença da mulher que deu nome à lei, a biofarmacêutica cearense Maria da Penha Maia Fernandes. “A Lei Maria da Penha veio para ficar”, analisa Luisa. “Além de regular o relacionamento dentro de casa, proteger a mulher, essa lei fez um trabalho educativo da maior importância, mostrando à sociedade que a violência doméstica não pode ser tolerada. Hoje a polícia atua de forma absolutamente correta e incisiva com relação às denúncias de violência doméstica, e este é um efeito da Lei Maria da Penha; isso é algo que nunca se viu no país.”
Fonte:
Projeto AME
Fotos: Ricardo Bastos
Visite o site: www.myspace.com/cantortiaosimpatia
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